sexta-feira, agosto 13, 2010

A Nave da Loucura: Um Conto de Fodas

Pouca gente sabe disso, mas uma das maiores fontes de inspiração para a Nave da Loucura é pornografia. Pouca gente sabe disso pelo simples fato de que o Sandro e o Fabiano aprenderam a escrever bem com só uma mão.

Mas, fonte de inspiração ou não, isso não importa, pois nós nunca traríamos tal conteúdo depravado para nosso site inapropriado para menores de 18 anos, correto? Errado. Eu fui eleito por meus colegas para escrever um conto pornográfico, pois sou o melhor escritor, e também o único com as duas mãos disponíveis no momento.

Então, caro leitor, se você tem problema com sexo, putaria, e algumas outras coisas, pare de ler.

A Nave da Loucura: Um Conto de Fodas

O ar estava fedido. Não porque era Verão e o ar condicionado estivesse quebrado no dormitório de homens e mulheres, fazendo todos suarem (Ele estava, e todos estavam), mas sim porque Célio, o heroi desta história tola, tinha acabado de se masturbar.

Célio era virgem, no sentido que não conseguia nem transar com prostitutas, e muito menos com travestis (Ele negava ter tentado, mas todos sabiam que ele tentou desesperadamente). Ele estava na faculdade agora, e precisava transar, nem que fosse com uma porra de um buraco na parede.

Ele saiu do dormitório e foi dar uma volta na espaçonave foda que era a faculdade Nave da Loucura (E você achando que era só um nome tosco...), pensando em como perder a virgindade. Então, já que isto é uma porra de um conto pornográfico, ele ouviu uns sons vindo de uma das salas de aula (Spoiler: Eram pessoas transando)

Na sala, tinham duas pessoas. Uma loira com peitos gigantes e um cara com cabelos desconfortavelmente longos. Elas transavam, e o Célio se masturbava, pois ele era covarde demais pra entrar na ação. O casal foi de cachorrinho pra anal e de anal para boquete, o que provavelmente não é uma coisa muito inteligente para se fazer durante sexo... Ou durante qualquer coisa, pra falar a verdade.

Célio gozou na própria mão, e o cara gozou no cu da loira. Para o azar do punheteiro, os dois ouviram os gemidos inúteis e patéticos dele, e resolveram que ele deveria pagar por ser tão retardado (Bom, o cara resolveu. A mulher ficou lá... Olhando).

O punheteiro passou duas semanas no hospital, se recuperando depois te ter sido espancado. Foi uma briga honrosa e excitante, que deixou a loira apaixonada por ele (Na mente dele. Na realidade, ele foi espancado, e provavelmente violentado). Célio então voltou às ruas, irritado, frustrado, e meio traumatizado.

Não demorou muito para ele resolver ir numa boate. Em parte porque ele queria ir para um lugar escuro para poder chorar e beber, e em parte pois as boates da Nave da Loucura eram recheadas de sexo (NOTA: Os pilotos da Nave da Loucura não puderam ser personagens deste conto de fodas, já que dois são casados, e um simplesmente não liga a mínima).

E lá estava o punheteiro, recheado de pessoas fazendo sexo. E ele na mão. Tanto no sentido figurado quanto no sentido pornográfico. Curiosamente, uma garota de peitos perfeitos e uma bunda ainda mais sentou do lado dele (Isto é um conto pornográfico, afinal de contas). 

"Ei!" Célio começou, como uma hiena com uma ereção.
"Olá!" A garota disse, obviamente drogada.
"Ei, escuta..."
"O QUÊ?!" Ela gritou, obviamente insana.
"VOCÊ QUER QUE EU FAÇA O QUÊ?!" Ela gritou ainda mais, deixando Célio completamente confuso.
"Nada. Eu só quero que você transe comigo."
"Ah. Bem, não." E foi embora, deixando Célio sozinho com seus pensamentos (E seu pênis) [Nota do autor: Eu não ligo o suficiente para esta porra para lhe dar personagens acreditáveis, ou até mesmo um senso de humor. Ao invés, vocês ganham cenas de pornografia, e um pênis no final. Aproveitem, pervertidos.]

Então Célio saiu da boate, desconsolado. Já era tarde, quando ele ouviu um som estranho vindo de um beco escuro. Outra pessoa teria pensado "Ah, que se foda", e teria ido para casa, mas Célio era diferente. Célio era... Retardado.
No beco, ele viu uma garota. Ela estava estressada, irritada. Isso não é tão importante, pois ela estava sendo feita de refém por um travesti. O travesti era... Um travesti, e ele/ela segurava uma arma contra a garota. Após algumas palavras que Célio não conseguiu ouvir (Eu não estava com vontade de criar um diálogo), a garota, relutantemente, se ajoelhou.

Célio pôde apenas olhar (E se tocar) enquanto a garota chupava o pênis do travesti, chorando de leve. O travesti pôs sua arma na bochecha dela, e disse o que parecia ser "Mais rápido", ou então "Mais forte". Ou ainda: "Eu te amo, desde o momento que sua boca tocou meu pênis. Vamos nos casar. Mas antes, chupe meu cu" [Nota do autor: Se você ainda não entendeu, caro leitor, eu te odeio.]

Célio tomou ação. Ele iria perder a virgindade, nem que tivesse que dividir uma garota chorona com um traveco estuprador. Ele andou até a garota, botou-a de quatro, e... Ficou morto de medo quando o traveco gritou "O quê porra você tá fazendo?" e apontou a arma para ele.
O que ocorreu em seguida é previsível, mas eu ainda vou narrar. Célio se viu ao lado da garota, que, ele notou, era extremamente gostosa (Isto ainda é um pornô, oras), e fitando o pau do traveco. O traveco apontou a arma para os dois, e disse: "Chupem".

E eles chuparam, claro. O traveco gritou obscenidades para os dois, enquanto ambos alternavam turnos. A garota chorava, e o traveco ria. Por fim, ele gozou na cara dos dois e foi embora, mas não sem antes dar uma porrada (Um soco, e não um tapa de pênis) na cabeça de ambos. [Nota do Autor: Apesar de eu continuar odiando vocês, leitores, esta cena foi adicionada para agradar os leitores europeus, já que eles, presumivelmente, gostam deste tipo de merda.]

Célio acordou horas depois, numa casa desconhecida. Ele viu a garota que fez o oral no traveco junto com ele, e então eles transaram, pois eu estou de saco cheio desta merda. E a seção de comentários será ignorada, como sempre. Tenham uma boa noite e vão se ferrar.



Sobre o autor: Ele está irritado, e não liga a mínima para seus fetiches bizarros e retardados. De fato, ele está pensando seriamente em arrancar fora seus olhos com um arranca-rolhas (Ou seja lá qual for o nome dessa porra). E pela última vez, eu não vou escrever um conto erótico sobre pedofilia. Parem de pedir.

Now... Fuck off.

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