No ano de eleições, muitas coisas se passam pela cabeça do eleitor confuso. Políticos começam a aparecer em lugares aonde costumavam ser livres desta praga, o corpo eleitoral começa a agir de forma estranha, e o eleitor começa a sentir sentimentos estranhos - De confiança - pelos mentirosos fazendo da orelha dele um pinico.
Existem milhões de eleitores no país hoje, que, sem terem nenhuma culpa sobre si mesmos, não tem a menor idéia do porquê, como, ou até mesmo em quem votar. Essas pessoas, infelizmente, são altamente suscetíveis à qualquer forma de mídia das massas que os diga em quem votar.
Não será de se surpreender quando, nas próximas eleições, bandas "Da moda" dirão durante shows: "Votem em Dilma Rousseff!", assim ganhando para a candidata uma - Se nos permitem a expressão - porrada de votos. Então é para tais motivos que fazemos tais anúncios.
Caro eleitor, não sabe em quem votar? Não há motivo para ter vergonha. De fato, não há motivo para se preocupar demais. Vote em branco. Ao contrário do que o horário eleitoral enxura no seu ouvido feito de privada, votar em branco não é motivo de vergonha. Por favor, caro leitor. Se você não tem idéia de quem votar, quando você for obrigado à votar (Grande democracia, não?), vote em branco. Não vote no que "Lhe parecer mais agradável", ou o que for "Mais divertido". Não se deixe ser manipulado! Se não tem idéia sobre os pontos, promessas e ideais dos políticos, simplesmente não dê à algum deles o prazer de saberem que ganharam um voto fácil do "Idiota para quem dei uma camisa".
Não seja esse idiota, caro leitor e eleitor. Não deixe o destino do país nas mãos do homem que lhe deu uma camisa. Se não tiver acompanhado as eleições, não souber em qual candidato votar, ou simplesmente achar que eleições são "Tudo um porre", mas ainda assim vai votar porque é obrigado, não se faça de idiota (Se seu caso for o último, de mais idiota ainda): Vote em branco, e deixe quem realmente seguiu as eleições, está realmente interessado no futuro do país, e, mais importante, nunca venderia seu voto decidir. Tanto é seu direito de votar, quanto é meu direito de não deixar o futuro do país ser decidido numa simples corrida de "Quem compra mais votos", não concorda?
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