terça-feira, maio 31, 2011

sexta-feira, maio 27, 2011

Profissão: Filha de ministro


A estratégia é a mesma da extinta orca Tati Quebra Barraco: Não tendo talento, vamos causar, vamos chocar... E o povão aplaude!!!

terça-feira, maio 24, 2011

MEC lava as mãos no caso dos livros com erros

MEC lava as mãos no caso dos livros com erros
Professores condenam distribuição da obra: ‘Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância’

Cássio Bruno, O Globo

O Ministério da Educação informou que não se envolverá na polêmica sobre o livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático, do próprio MEC, a 485 mil estudantes jovens e adultos.

O livro "Por uma vida melhor", da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos "certo e errado" por "adequado ou inadequado". A partir daí, frases com erros de português como "nós pega o peixe" poderiam ser consideradas corretas em certos contextos.



— Não somos o Ministério da Verdade. O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo ou errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano — afirmou ontem um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.

Escritores e educadores criticaram ontem a decisão de distribuir o livro, tomada pelos responsáveis pelo Programa Nacional do Livro Didático. Para Mírian Paura, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Uerj, as obras distribuídas pelo MEC deveriam conter a norma culta:

— Não tem que se fazer livros com erros. O professor pode falar na sala de aula que temos outra linguagem, a popular, não erudita, como se fosse um dialeto. Os livros servem para os alunos aprenderem o conhecimento erudito.

Na obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender", a autora afirma num trecho: "Posso falar ‘os livro?’ Claro que pode, mas, dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico." Em outro, cita como válidas as frases: "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe".

Autor de dezenas de livros infantis e sobre Machado de Assis, o escritor Luiz Antônio Aguiar também é contra a novidade:

— Está valendo tudo. Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância. Estão jogando a toalha. Isso demonstra falta de competência para ensinar.

Segundo ele, o que estabelece as regras é a gramática.

— Imagina um jogo de futebol sem as linhas do campo. Como vão jogar futebol sem saber se a bola vai sair ou não? O que determina as regras é a gramática. Faltam critérios. É um decréscimo da capacidade de comunicação — observou Aguiar, também professor do curso "Formação de leitores e jovens leitores", da Secretaria municipal de Educação do Rio.

Texto retirado do site
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/05/16/mec-lava-as-maos-no-caso-dos-livros-com-erros-380628.asp


Agora me pergunto, o filho ou neto do Sr. Ministro da (DES)Edução , vai usar esta cartilha na escola ?

Acho que deveríamos passar no twitter dele e perguntar ...

" Nóis vai, la recramar, vo xingar muito no twiter ..."

Que puta falta de sacanagem


PS.

MEC seria Menosprezando a Educação e a Cultura ?

terça-feira, maio 17, 2011

Manipulação

As 10 estratégias que são utilizadas pela mídia na população
Todos os dias vemos nos telejornais uma série de notícias escolhidas previamente pelos redatores, diretores, jornalistas e executivos das emissoras. Será que essas organizações irão difundir informações que prejudiquem a si mesmas ou àqueles que lhes geram renda?

Essas empresas que nos levam informação (emissoras, editoras, etc) estão geralmente em articulação com setores predeterminados. Partidos e seus políticos, outras empresas privadas, anunciantes e uma série de outros grupos coligados. Como esperar que elas possam ir à contramão dos interesses desses setores?

Pode se concluir através disso que qualquer informação divulgada é seletiva. Se chega a público é porque foi aprovada por um grupo que detém o poder de propagá-la e logicamente não a disponibilizará se ela contradisser seus projetos.

O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:







1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto Armas silenciosas para guerras tranqüilas)”.


2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.


3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.



4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.


5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.


6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…


7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.


8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…



9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!


10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

domingo, maio 15, 2011

Mais uma de pastores, pastor BOPE!


O que seria da fé, sem os pastores??Seria levada mais a sério, talvez...

sexta-feira, maio 13, 2011

Emocionante reação animal


é...Os humanos elegem deuses de tempos em tempos, parece que a vez dos animais voltou.Mas SEMPRE revelando a sua humanidade hehehe

Toma padre!!!


Também, mandam a Barbie do catolicismo divulgar campanha, dá nisso...

quarta-feira, maio 11, 2011

Preconceito é uma merda mesmo!!!


Não tem problema, somos minoria, exigimos nosso direito e resistiremos bravamente!!!

domingo, maio 01, 2011

147 ENVENENADO!!


Explicando a piada, mais ou menos o que o guarda diz no rádio é que tem 3 carros disputando um racha, e o fiat está dando sinal pedindo pra passar...
Gostei por que TENHO um destes, bem parecido com o do vídeo,,,
Era assim, agora...