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terça-feira, março 22, 2022
sexta-feira, setembro 24, 2021
Dark versão brasileira
O pastor assassinado foi da primeira geração das 50 e tantas crianças adotadas por Flordelis. O garoto acabou se casando com uma das filhas também adotiva da deputada, ou seja, com a irmã. Tempos depois, se separam. O pastor então se casa com a ex-sogra, que na verdade é mãe, a Flordelis. Sendo assim, Flor se casa com o filho e ex-genro. Na sequência, ela o mata, afirma a polícia. Mata o marido, filho e ex-genro com a ajuda da filha. E esta, ex-mulher e irmã do pastor, filha de Flor, é presa acusada de ter ajudado a mãe a matar o irmão, pai e ex-marido. No velório do marido-filho-ex-genro / pai-irmão-ex-marido da filha, ambas choram.
sábado, setembro 11, 2021
O ódio, desde sempre o pior conselheiro.
Anos atrás, o eleitor pegou asco do lula e elegeu Bolsonaro. Agora pegaram raivinha do Bolsonaro e vão eleger Lula. É lomba abaixo, acho que é só pra termos certeza que o fim do poço tem porão!!! Não por achar que Lula possa, de forma alguma, ser pior líder que este troço que atualmente usa a faixa presidencial, meus pontos são os seguintes:
A não tanto tempo assim,derrubaram a Dilma em nome de "estancar a sangria", então começou um dos maiores movimentos de sabotagem política que vimos no pós ditadura, pelas mãos do Eduardo Cunha. Logo em seguida da queda de Dilma, o alvo foi a testa do Lula. Nem vou me perder nos detalhes de cada fato por que quem acompanhou entendeu tudo que acontece: ele não poderia mais concorrer pra garantir o status quo. Isto posto, se avaliarmos a organização e motivação de quem REALMENTE está por trás disso tudo, e não se enganem que seja realmente este imbecil roto e incompetente que rouba em família, a pergunta é a seguinte: Lula eleito duraria quanto tempo no cargo?? Sairia vivo, desta vez??
Nunca antes vimos forças tão poderosas e nefastas governando nas sombras,e tão decididos a beberem até a última gota de sangue do pobre, do trabalhador. Bom, o que tiver que ser, será.
Alea Jacta est...
Eu voltei!
Tudo estava igual como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
E voltei...
Lá se vão quase 10 anos desde a minha última publicação neste blog, e sei lá por quê me senti atraído a escrever de novo. Talvez pra olhar nos olhos do meu eu do passado e dizer, "mano, meu deus, tu precisa mudar, e muito, e urgentemente!!"
Não deixa de ser um tanto traumático eu me ver como um cara pró bolsonarismo, anti política de cotas e que reagia a cada grito de socorro da comunidade LGBTQ como "ceninha de gente fresca querendo mais privilégios", sem a menor empatia com qualquer causa dos excluídos.
Mas como sempre eu dizia que emburrecemos na velocidade proporcional ao acesso à informação, que na época já era em tempo real, decidi ir na contra mão disso. Vi outras pessoas no mesmo caminho algum tempo depois, Felipe Neto foi um destes. Por que estagnar é uma opção , mas evoluir é obrigatório, e tudo SEMPRE começa com uma decisão. E daí a gente grita ao perceber que sair da letargia é doloroso, é sofrível e é um caminho permeado de muito choro, lamento e ranger de dentes. Depois de algum tempo assumimos algum controle e entendemos que quando em queda livre, o melhor é não se debater, deixar fluir e esperar o baque, por que quando sentimos o estalo final é sinal que acabou, que finalmente encontramos uma base sólida pra subir tudo de novo só que mais forte, confiante e experiente.
Neste período fora do blog me separei, virei avô, minha vida profissional desandou quase que totalmente, descobri que eu amo artesanato e até sou relativamente bom em esculpir e outras situações que talvez um dia eu conte aqui, como quando precisei ficar quase um ano longe de casa e família por um erro da molecada do crime organizado local, mas como diria Jack, o Estripador: vamos por partes, uma coisa de cada vez...
Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz entrar primeiro
Todo o meu passado iluminei
E entrei
quarta-feira, dezembro 26, 2012
Nossos ídolos ainda são os mesmos, mas as aparencias não enganam mais!
Outra revelação prende-se com o racismo expresso por Gandhi numa visita à África do Sul, num período em que reinava o "apartheid naquele país". "Fomos colocados numa prisão para os Kaffirs. Posso compreender não sermos misturados com os brancos, mas sermos colocados ao mesmo nível que os nativos parece-se demasiado para aturar. Os Karrifs são entendidos como não civilizados", teria dito o indiano durante a visita.
O Wall Street Journal fez um resumo da forma como o livro do ex-editor executivo do NY Times descreve Gandhi: "Sexualmente estranho, incompetente político, louco fanático, racista implacável e um auto-propagandista, professando o seu amor pela humanidade como conceito quando na realidade desprezava as pessoas como indivíduos".
D.P. — E onde exatamente ele cometeu a falha da qual o senhor está falando?
César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1.905.
A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos corretos para a Relatividade foi Poincaré.
A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.
Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hendrik Lorentz.
Na primeira edição da teoria da relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.
D.P. — Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=MC² está errada?
César Lattes — A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista.
D.P. — Mas professor, periodicamente lemos que "mais uma teoria de Einstein foi comprovada"...
César Lattes — É a turma dele, o lobby, que continua a alimentar essa lenda. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.
D.P. — Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1.921?
César Lattes — Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck.
NOTA:
Em 1948, a Universidade do Brasil, atual UFRJ, recebeu uma carta da Real Academia Sueca de Ciências dirigida a César Lattes. Essa correspondência era sobre a pesquisa da produção artificial de mésons que o físico desenvolvia em parceria com Eugene Gardner, e pela qual a Comissão do Prêmio Nobel de Física vinha demonstrando interesse. A carta só foi entregue ao seu destinatário um ano depois... ficou "esquecida" em certas gavetas e em certos escaninhos das secretarias dos Departamentos e Institutos da Universidade...
"Nesse período, o meu parceiro de pesquisa morreu. E como não se dá prêmio póstumo, perdi a oportunidade..."
César Lattes, na mesma entrevista.
Isaac Newton
O homem que descobriu a gravidade e as leis do movimento, criou a ótica e reinventou a matemática também legou à humanidade receitas para transformar metais em ouro, remédios feitos com centopéias e uma lista de pecados que costumava anotar em seus cadernos. Passou a vida estudando a Bíblia para prever quando Jesus voltaria à Terra.Contraditório? Não para a época. Quando Isaac Newton nasceu, na Inglaterra de 1642, matemática, religião, ciência e magia se confundiam. Astronomia e astrologia eram a mesma coisa. Alquimia e química também. “O século 17 foi uma transição entre a Idade Média e o Iluminismo”, afirma o físico Eduardo de Campos Valadares, professor da UFMG e autor do livro Newton - A Órbita da Terra em um Copo d·Água. “Os homens que criaram o nosso jeito de pensar viveram com idéias medievais, barrocas, e tementes a Deus.”
No caso de Newton, o misticismo e a religião não só conviveram com a ciência como a fortaleceram. “Seu mergulho profundo nas experiências alquímicas e nas raízes da teologia pode ter influenciado seus pensamentos a respeito de uma visão mais ampla do Universo”, afirma Michael White, autor da biografia Isaac Newton – O Último Feiticeiro.
Até o século 20, Newton era conhecido como um cara racional. Após sua morte, escritores trataram de ressaltar seus feitos e sua obra-prima, o Philosophiae Na-turalis Principia Mathematica (“Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”). Nesse livro, ele mostrou, matematicamente, que um corpo parado ou em movimento tende a ficar assim se não houver outra força na jogada. Com a Lei da Gravitação Universal, Newton provou que todos os corpos do Universo, seja a Lua ou uma maçã, obedecem à mesma força de atração. Mas o outro lado de Newton passou batido. Só veio à tona em 1936, com o economista John Maynard Keynes, o criador da Teoria do Estado de Bem-Estar Social. Depois de ter acesso a documentos e anotações do físico, Keynes deu uma palestra mostrando-o como um místico e fanático. “Newton não foi o primeiro da Idade da Razão. Foi o último dos mágicos”, disse Keynes.
Newton morreu afirmando que o movimento e as órbitas dos planetas eram definidos por Deus, assim como a composição da matéria. “Se os homens, animais etc. tivessem sido criados por ajuntamentos fortuitos de átomos, haveria neles muitas partes inúteis, aqui uma protuberância de carne, ali um membro a mais. Alguns animais poderiam ter um olho só, outros, mais dois”, escreveu.
Científico e religioso, ele fez da matemática um modo de estudar a Bíblia. Fazia cálculos imensos para confirmar as histórias bíblicas mais inverossímeis. Um exemplo é a criação do mundo em 7 dias. Newton acreditava na criação por Deus e, para resolver o problema de um tempo tão curto, observou que a Bíblia não afirma quantas horas durava um dia no momento da Criação. Como ainda não existia Terra nem movimento de rotação, um dia poderia ser quanto Deus decidisse. Para fazer previsões sobre o futuro do mundo, Newton não se baseou nos dias contados pela Bíblia. Ele tomou como base o gafanhoto, uma das pragas de Deus no Antigo Testamento, que vive em média 5 meses. A partir desse número, ele cravou que os judeus voltariam a Jerusalém em 1899, e em 1948 ocorreria a segunda vinda de Cristo à Terra. Depois, se passariam 1000 anos de paz.
Previsões eram importantes porque a vida, na época, não era nada fácil. Nos anos 1600, 90% da população inglesa vivia no que se chama hoje de pobreza absoluta. Em 1665, 100 mil ingleses morreram de peste negra. Em 1666, “ano da Besta”, a peste continuou e, para piorar, um incêndio queimou 13 mil casas e 87 igrejas de Londres. Procissões anunciando o fim do mundo eram comuns nas estradas da Inglaterra.
No best seller O Código Da Vinci, Newton aparece como um dos membros do Priorado de Sião, a organização secreta que protegeria dos católicos o segredo de Maria Madalena como mulher e sucessora de Jesus. Nada se sabe sobre o priorado ou a crença de Newton em Maria Madalena, mas o resto de suas idéias passa perto do livro de Dan Brown. Puritano radical, Newton seguia o arianismo, doutrina que considerava Jesus Cristo um intermediário entre Deus e os homens. Essa visão é contrária à da Igreja Católica, que tem como símbolo máximo de Deus a Santíssima Trindade (“Pai, Filho e Espírito Santo”).
A Igreja Católica era tudo o que Newton mais odiava. Chamava-a de Anticristo – ou de a “meretriz da Babilônia” – e acreditava que todas as mentiras do mundo tinham começado no Concílio de Nicéia, em 325. O concílio estabeleceu toda a simbologia cristã que se usa até hoje. Ali foi decidida a força da Santíssima Trindade e a ambivalência entre Jesus e Deus. Newton achava que isso era fruto da corrupção dos políticos romanos, preocupados em conquistar mais fiéis.
Para o biógrafo White, a fascinação de Newton por uma figura bíblica, o rei Salomão, influenciou na criação da gravitação universal. Salomão teve seu templo construído por volta de 1000 a.C., em Jerusalém. Seguindo o Livro de Ezequiel, Newton imaginou o templo com um fogo central, onde aconteciam sacrifícios, e os discípulos de Jesus colocados em círculo ao redor. “É visível o paralelo entre o sistema solar e o templo: os planetas correspondem aos discípulos, e o fogo do templo é o modelo do Sol”, afirma White.
Quando adulto, Newton virou um chato. Passava a maior parte dos seus dias sozinho com suas pesquisas. Como aluno e depois professor em Cambridge, tinha poucas conversas. Se ofendia facilmente, era vingativo e preferia não publicar seus trabalhos. Quando publicava algum, escrevia somente em latim e proibia que os textos fossem traduzidos para o inglês. Não queria que qualquer alfabetizado tivesse acesso a suas obras e pudesse criticá-lo. Newton nem mesmo tinha alunos. “Tão poucos iam ouvi-lo, menos ainda o entendiam, que com freqüência ele, por falta de ouvintes, lia para as paredes”, escreveu em diário seu assistente na universidade.
Newton gostava de trabalhar sozinho porque tinha medo que descobrissem sua arte secreta: a alquimia. No século 17, os experimentos alquímicos atingiram o auge. Por toda a Europa, vendedores de manuscritos ilegais distribuíam teorias sobre a pedra filosofal e guias para obter o elixir da longa vida. Newton era fascinado por esses objetivos e pela idéia de conseguir achar uma explicação única para todos os fenômenos da natureza. “Ele encarava o aprendizado como uma forma de obsessão, uma busca a serviço de Deus”, afirma James Gleick, autor de Isaac Newton. “Os alquimistas trabalhavam como uma sociedade secreta, com medo da perseguição da Igreja”, diz Valadares. Eles usavam pseudônimos e se comunicavam por códigos. O criador da gravitação universal se chamava Jeová Sanctus Unus, um anagrama de Isaacus Neuutonus, seu nome em latim.
Em 1970, uma análise química mostrou uma concentração enorme de chumbo e mercúrio nos cabelos de Newton. Era o que se esperava. Por quase 30 anos, entre 1666 e 1696, época em que produziu a maioria de sua obra científica, Newton gastou muito mais tempo tentando criar o mercúrio filosofal que estudando as leis do Universo. Passava noites em claro cercado de fornalhas, misturando metais em um cadinho. Anotava metodicamente verbetes e experiências. Em 1670, os rascunhos viraram o livro A Chave, formado por receitas e verbetes alquímicos. Também fazia experimentos esquisitos, como ficar olhando para o Sol o máximo que conseguisse só para ver o que aconteceria e enfiar furadores nos olhos para tentar descobrir o que havia atrás.
Esse alquimista começou a aparecer na cena acadêmica da Inglaterra com a criação de um telescópio de reflexão, em 1669. Tratava-se de um modelo pequeno, quase do tamanho de uma luneta, capaz de mostrar Júpiter e suas luas. O aparelho virou febre nas reuniões da Royal Society, o clubinho de cientistas da época, e foi apresentado ao rei Carlos 20. Depois, Newton cedeu à insistência de um amigo e decidiu encaminhar à sociedade um texto sobre a Teoria das Cores. Com o artigo, o mundo ficou sabendo que a cor branca era a soma de todas as outras – e o prisma era capaz de separá-las. O pessoal da sociedade ficou impressionado, e Newton, aos 29 anos, acabou virando membro da Royal Society, do qual seria presidente.
O contato com os cientistas trouxe dor de cabeça. Newton passou a travar polêmicas brabas com quem discordava de suas idéias. O primeiro inimigo foi Robert Hooke. Apesar do sucesso de ter descoberto a célula, Hooke era um picareta do século 17: anotava em um diário detalhes de noites com várias mulheres, afirmava ter inventado 30 formas de voar (mas não divulgava, para que ninguém as copiasse) e adorava colocar Newton em contradição. Mas a pendenga mais longa Newton travou com o matemático alemão Leibniz, disputando o mérito pela invenção do cálculo, método que permite calcular áreas, volumes e a taxa de mudança em qualquer ponto da função, hoje fundamental para descobrir desde a posição de uma nave espacial até ganhos de uma aplicação financeira. A polêmica sobre quem criou o cálculo permanece.
Mas a amizade e as brigas com os colegas ajudaram Newton a criar suas maiores teorias. Em 1684, ele recebeu a visita de Edmund Halley, um astrônomo curioso a respeito de suas idéias sobre as forças entre o Sol e os planetas. Quatro anos antes, um cometa havia passado duas vezes pelo céu da Europa, fazendo a astronomia entrar na moda. Na época, a idéia da gravitação universal era comentada, mas ninguém conseguia prová-la. Halley fez o professor de Cambridge tentar. Na mesma época, Newton passou a trocar cartas enfurecidas com Hooke sobre o que aconteceria com um objeto solto no alto da Terra. Hooke mostrou várias vezes à Royal Society que Newton havia feito previsões erradas sobre a trajetória do objeto. Isso irritou o alquimista.
Meses depois, impulsionado pelo objetivo de se vingar de Hooke, Newton chegou à Lei da Gravitação Universal. “A correção de Hooke fez com que eu descobrisse o teorema”, confessou anos depois. Com o apoio de Halley, que acabou virando nome do cometa, Newton publicou os Principia em 1687. A gravitação universal foi descrita na última parte do livro. Segundo essa lei, a força entre os planetas depende da massa dos astros e é inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separam do Sol. E isso vale para todas as coisas. “Essa teoria faria Newton mostrar que as forças que regem o Universo podem ser demonstradas em menor escala aqui na Terra”, diz Valadares. As 3 primeiras partes dos Principia tratam da inércia do movimento dos corpos. Esses princípios fundaram a dinâmica, ciência que usamos hoje em dia até para calcular se dá tempo de atravessar a rua. Idéias assim, na verdade, já tinham sido pensadas por outros filósofos naturais da época. A diferença é que Newton conseguiu prová-las com base em dados reais das órbitas dos planetas e cometas.
O que havia de revolucionário em Newton não era tanto o que ele pensava, mas como pensava. “A ciência do século 17 não é de resultados palpáveis”, afirma o físico Eduardo Valadares. “O que Newton fez foi estruturar uma maneira diferente de ver o mundo.” No século 17, teses não provadas eram tidas como certas – como a idéia de que o Universo era composto de um éter gosmento que envolvia os planetas – e ninguém achava que fosse necessária alguma comprovação. Newton, diferente da maioria dos colegas, não se dava por satisfeito com uma boa idéia. Foi ele quem fez da ciência um sistema de lançar hipóteses que precisam ser verificadas na prática e matematicamente. É assim, usando o método newtoniano, que nós pesquisamos e pensamos hoje. Não à toa, Newton teve como um dos seus melhores amigos o filósofo John Locke, pai do empirismo, segundo o qual a base do conhecimento não era a imaginação, mas a experiência.
Depois de ter publicado os Principia, Newton foi consagrado e virou figura chique da Inglaterra. Apesar de pouca gente entender o que ele dizia (mais ou menos como as idéias de Einstein), ficou rico e famoso. Foi convidado a participar do Parlamento britânico, tornou-se diretor da Casa da Moeda e presidente da Royal Society. Depois da virada para o século 18, suas idéias começaram a ser usadas na construção das máquinas que iniciariam a Revolução Industrial e no método racionalista do Iluminismo. Nos últimos anos de vida, passou a dedicar mais tempo ao estudo da Bíblia. Suas contas sobre as previsões do Apocalipse viraram uma obra póstuma, Observações sobre as Profecias de Daniel. Foi nela que ele cravou o ano de 1948 como data da segunda aparição de Cristo. Em 1727, enquanto os criadores das máquinas a vapor nasciam na Inglaterra, Newton morreu tentando descobrir a data que Deus tinha marcado para o Juízo Final.
A maçã e a gravidade
A história de que Newton descobriu a gravidade quando uma maçã caiu na sua cabeça é antiga. Um dos primeiros a contá-la foi o filósofo Voltaire, que escreveu sobre Newton e o tornou famoso entre os franceses. Voltaire afirmou ter ouvido a história de uma sobrinha do físico. Já o biógrafo William Stukeley disse ter ouvido do próprio. Segundo eles, o fato teria ocorrido em 1665, quando Newton estava na casa da mãe se protegendo da peste das cidades. À noite, no jardim, uma maçã teria caído não em sua cabeça, mas entre ele e a Lua. Ao ver a cena, Newton teria se questionado se a força que puxava a maçã para baixo era a mesma que fazia a Lua girar em torno da Terra. Verdade ou não, o fato é que o físico ainda demoraria duas décadas para fazer essa descoberta.Gay?
Não há registros de que Newton teve relações com mulheres. Se algum dia se apaixonou, foi por um homem: Nicolas Fatio de Duillier, um jovem matemático suíço. Cartas entre os dois intrigam os historiadores. Têm vários códigos e palavras cortadas. Os dois provavelmente trocavam dados sobre alquimia, daí a razão da escrita misteriosa. Mas pouca gente sabe a razão para o tom melodramático das cartas. “Pretendo ir a Londres na próxima semana e ficaria muito feliz de hospedar-me junto a ti”, disse Newton na primeira carta. Meses depois, ao saber que Fatio estava doente, escreveu: “Recebi tua carta e o quanto fui afetado não posso exprimir”. Newton viajou várias vezes para Londres só para encontrar Fatio. A amizade durou 4 anos, até o jovem ir embora para sempre da Inglaterra.Integralmente retirado daqui
Em breve, a parte 2 . São muitos ídolos, muitos santos, muitos ícones, em uma postagem só iria ficar muito tedioso, então...
sexta-feira, dezembro 21, 2012
McDonald's troca receita de hambúrguer após denúncia de chef
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segunda-feira, dezembro 17, 2012
Voce, jovem nerd...
Agora, avisem seus pais, se esquecerem de pagar a conta de água, vai dar morte nesta casa!!
Mas enfim,
segunda-feira, dezembro 10, 2012
Madre Teresa, o anjo...da morte!
Por enquanto, deleitem-se com o melhor do amor cristão!
quarta-feira, dezembro 05, 2012
A bíblia nos ensina a educar nossos filhos
Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé.
Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim:
Enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais, para que os jovens respeitem a Deus e se comportem corretamente por vontade própria, e não porque foram forçados.
Criar adultos calmos e centrados também é importante. "E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na *admoestação do Senhor" (Efésios).
Agora vem o melhor, contradições da bíblia, uma entre as mais de duas mil
Quando não funcionar, o Antigo Testamento indica que um bastão flexível deve ser usado para bater nos desobedientes (no Brasil, seu uso poderá trazer problemas com a Justiça caso seja aprovada a Lei da Palmada).
O objeto tem até nome, vara da correção, e é indicado para qualquer situação em que o pai considere que a criança não seguiu suas instruções.
Obs
*admoestação
s.f. Advertência, reprimenda, observação com caráter de crítica, de censura: fazer uma admoestação. (Sin.: conselho, exortação; repreensão, reprovação.)
Você é agressivo com as pessoas religiosas??
Eis minha resposta:
Bom, procure pesquisar um pouco mais sobre sua igreja e vai ver que ela já foi ofensiva demais com a humanidade, e que todas as religiões tentam controlar sua vida e o que você pensa, e pior faz isto e ainda te faz sentir culpa.
Você é religiosa ? Já leu a Bíblia ? Pois é claro que não leu pois se o tivesse feito não seria tão religiosa assim como se diz, você é religiosa por uma coisa que lhe foi imposta, te passada por boca a boca, foi ensinada que se fizer algo errado ele vai te castigar porque ele pode ver o que você esta fazendo. ( Ele viu, você quando estava produzindo seu filho) Rs....
Prego mesmo contra qualquer religião principalmente a católico na qual fui criado mais perto, já que muitas pessoas na nossa família são religiosas mas nunca leram a bíblia para ver se esta escrito mesmo o que disseram. Eu li, sempre fui Ateu, mas resolvi ler para tentar entender e sabe o que tem la ? Mortes, por um deus que é prepotente, carente por atenção, que pode justificar qualquer matança e maldade, simplesmente pelo fato de que ele assim quis.
Ha matar estuprar crianças pode, mas não crer em mim isto eu não suporto. E alem do mais enquanto a religião insistir em tomar conta do que não é do seu interesse temos sim que lutar contra este regime ditatorial, uma bancada evangélica no congresso, isto é ridículo.
Existiu uma época onde a religião tomava conta do mundo, mandava e desmandava em tudo até mesmo no que você deveria pensar, e esta época foi chamada de " A IDADE DAS TREVAS" A religião calou a humanidade por seculos, matou quem a contrariava, se não fosse gente como eu e muitos outros ainda estaríamos vivendo num mundo onde queimaríamos bruxas, teríamos uma inquisição a cada 10 anos, e o pior de tudo estaríamos morando num mundo parecido com uma pizza, correndo o risco de cair por suas beiradas.
Um adendo, por Sandro Abel: Não somos agressivos com os religiosos,só achamos que...
sábado, dezembro 01, 2012
As notas de deus, ou Em que voce acredita mesmo?
O culto á imagem também deverá ser preservado, com imagens e símbolos em toda e qualquer repartição pública. Então, quem precisar desta referência para sustentar e lembrar a sua frágil crença, estará tudo lá pra que todos lembrem que se forem maus, existe um inferno á sua espera para sofrimento ETERNO!
E sem dúvida alguma, o ensino religioso continuará nas escolas públicas, por que o Brasil precisa de pessoas que perpetuem estas práticas medievais. A escuridão não pode ceder, precisamos de mais machismo, mais homofobia, mais hipocrisia, mais mentira e mais corrupção. E é importante para os líderes políticos que a população seja do tipo que espera que um milagre aconteça do que uma população que age em prol de seus interesses.
Isto tudo já me diz a frase que eu vou carimbar em minhas notas:
"Brasil, um país de tolos rezando" ou "Brasil, um povo de joelhos"!
E em seguida, leiam os comentários me acusando ser extremamente ofensivo, alguns recheadois do mais puro amor cristão.
Sandro Abel, de próprio punho, sem ninguem falar por mim.